sábado, maio 13, 2006

Quero

Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente - não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria

3 Comments:

Anonymous Anônimo said...

fave sooong!

01:09  
Blogger Ana Elisa / Lili said...

Eu tb quero...onde a gente acha??

01:57  
Anonymous Anônimo said...

Coincidência?...

cheguei em casa agora: liguei na Rádio Nacional... Tava na terceira estrófe dessa música.

Tem dias que eu piro com essas coisas.

...

05:43  

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